REFLEXÕES SOBRE A EXISTÊNCIA E A IMAGINAÇÃO COMO FONTES DE SAÚDE: SERIA UMA DAS FUNÇÕES DA FORMAÇÃO HUMANA?

Autores

  • José Aparecido Celório - Universidade Estadual de Maringá
  • Lúcia Maria Vaz Peres - Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.17648/educare.v8i16.8932

Resumo

Nos últimos anos vimos um aumento significativo de pessoas com transtornos emocionais, sobretudo crianças e adolescentes. Paralelamente a isso, cresce a prática de medicalização de emoções e sentimentos que poderiam ser considerados normais em nosso passado recente. Nas reflexões que fazemos entre a existência, a formação humana e a imaginação, buscamos compreender como se dá, no seu sentido mais genuíno, a saúde existencial, bem como desejamos problematizar o sentido simbólico do que estamos chamando de transtornos. Pautados nos estudos do Imaginário e dos estudos (Auto)biográficos, compreendemos a saúde como a capacidade de fazer dialogar as nossas faces de alegria e de dor, de prazer e de sofrimento, de temor e de esperança. Nesse sentido, a educação, alicerçada em uma pedagogia do imaginário e da (auto)formação, pode ser um caminho para uma sociedade mais cônscia de suas necessidades de sentir, pesar e agir.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

APARECIDO CELÓRIO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, J.; MARIA VAZ PERES - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, L. REFLEXÕES SOBRE A EXISTÊNCIA E A IMAGINAÇÃO COMO FONTES DE SAÚDE: SERIA UMA DAS FUNÇÕES DA FORMAÇÃO HUMANA?. Educere et Educare, [S. l.], v. 8, n. 16, p. 369–382, 2000. DOI: 10.17648/educare.v8i16.8932. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/8932. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Núcleo Temático: Imaginário e Educação