O RELATIVISMO CULTURAL DAS REDES SOCIAIS: REVISITANDO MCLUHAN E A CRISE DE PARADIGMAS
DOI :
https://doi.org/10.17648/educare.v11i21.14456Mots-clés :
Redes Sociais. Internet. Marketing. Imaginário.Résumé
Este artigo aborda o que poderíamos chamar, na esteira de Marshall McLuhan, de Nova Comunicação, a partir da entrada em cena, na contemporaneidade, das redes sociais como fortalecimento ou não da imagem no setor político. Esse fortalecimento, porém, é relativo, e é isso que vamos considerar neste artigo. São estas mesmas redes sociais que permitem tanto atingir stakeholders quanto a possibilidade de convencimento e divulgação de projetos políticos, sim, entre outros aspectos. Porém, nem sempre isso se dá, em função de uma dinâmica das polaridades. Utilizamos métodos de pesquisas bibliográfica e documental, de nível exploratório, para essa análise das redes sociais pelas organizações públicas, pelos gestores públicos e pelos candidatos-políticos. Estas se espalham de forma viral. Pergunta-se, em suma: a utilização das redes sociais, como o Facebook e o Instagram, reforça ou não a imagem pessoal no cenário político? Trata-se antes de uma tensão dos pólos do que uma conclusão acabada ou definitiva sobre o tema.
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