PISA questions involving afim function
an analysis from the perspective of the theory of conceptual fields
DOI:
https://doi.org/10.48075/ReBECEM.2023.v.7.n.3.30984Keywords:
PISA, Theory of Conceptual Fields, Additive Structures, Multiplicative Structures, Affine FunctionAbstract
The aim of this article is to identify and classify Mathematics questions in a test from the Programme for International Student Assessment (PISA), which can be modeled by an affine function, considering Theory of Conceptual Fields (TCF). The theoretical contribution is composed by the TCF, specifically, the additive and multiplicative conceptual fields, and mixed problems, by Gérard Vergnaud. The research corpus contains 29 situations described through an affine or linear function, from the 2012 test, the last edition that focused on Mathematics, and made questions available to the general public. The situations were solved and classified based on TCF and mixed problems. It was found that the concept of affine function is little demanded by PISA. It was observed in the corpus the prevalence of situations of the simple proportion class, in the multiplicative field; multiplicative comparison and measurement composition, followed by simple proportion and measurement composition, in mixed problems.
Downloads
References
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Brasil no PISA 2018 [recurso eletrônico]. – Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2020.
GITIRANA, V.; CAMPOS, T. M. M.; MAGINA, S.; SPINILLO, A. Repensando Multiplicação e Divisão: Contribuição da Teoria dos Campos Conceituais. 1. ed. São Paulo: PROEM, 2014.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
JOLANDEK, E. G.; PEREIRA, A. L.; MORAES, J. C. P.; MENDES, L. O. R. Vertentes sobre avaliação em larga escala e política educacional: possíveis lacunas à se preencher. Revista Valore, [S.l.], v. 3, p. 390-402, dez. 2018.
JOLANDEK, E. G.; PEREIRA, A. L.; RODRIGUES MENDES, L. O. Avaliação em larga escala e currículo: relações entre o PISA e a BNCC. Com a Palavra, o Professor, [S. l.], v. 4, n. 10, p. 245–268, 2019.
LIAO, T.; MOTTA, M. S.; FERNANDES, C. O. Avaliando o “PISA” de Matemática. Revista Eletrônica de Educação Matemática, Florianópolis, v. 16, p. 01-20, jan./dez. 2021.
LIMA, R. L. Avaliação em Geometria no PISA 2012: Uma análise do conteúdo e dos itens disponibilizados pelo INEP. 2016. 116 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, 2016.
LIMA, P. V. P.; MOREIRA, G. E.; VIEIRA, L. B.; ORTIGÃO, M. I. R. Brasil no Pisa (2003-2018): reflexões no campo da Matemática. TANGRAM - Revista de Educação Matemática, Dourados, v. 3, n. 2, p. 3–26, 2020.
LIMA, P. V. P.; MOREIRA, G. E. O programa internacional de avaliação de estudantes: a avaliação de matemática e o cenário brasileiro. Regae - Revista de Gestão e Avaliação Educacional, Santa Maria, v. 11, n. 20, p. 1–22, 2022.
MIRANDA, C. A. Situações que envolvem o conceito de função afim: uma análise à luz da teoria dos campos conceituais. 2019. 161 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Educação Matemática) – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, 2019.
ORTIGÃO, M. I. R.; SANTOS, M. J. C.; LIMA, R. L. Letramento em Matemática no PISA: o que sabem e podem fazer os estudantes?. Zetetiké, Campinas, v.26, n.2, p.375-389, mai./ago. 2018.
PEREIRA, C. M. M. C.; MOREIRA, G. E. Brasil no Pisa 2003 e 2012: os estudantes e a matemática. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 50, n. 176, p. 475-493, 2020.
SILVA, A. F; HOED, R. M; SARAIVA, P. F. Comparação entre a educação brasileira e a de países com bons resultados no exame do PISA: um estudo a partir da Talis. Revista Foco, [S. l.], v. 16, n. 2, p. 1-29, 2023.
TIEPPO, S. M.; CAPPELIN, A.; ZANATTA, L. F.; NOGUEIRA, C. M. I.; REZENDE, V. Um panorama de situações do tipo misto em provas do Exame Nacional do Ensino Médio. Ciência & Educação (Bauru), v. 29, p. 1-17, 2023.
VERGNAUD, G. A classification of cognitive tasks and operations of thought involved in addition and subtraction problems. In: CARPENTER, T. P.; MOSER, J. M.; ROMBERG, T. A. Addition and subtraction: a cognitive perspective. 1. Ed. New Jersey: Lawrence Erbaun, p. 39-59, 1982.
VERGNAUD, G. Multiplicative structures. In: R. LESH; LANDAU, M. (Eds.), Acquisition of math concepts and processes. 1. ed. London: Academic Press, 1983, p. 127-174.
VERGNAUD, G. A teoria dos campos conceituais. In: BRUN, J. Didáctica das matemáticas. 1. ed. Lisboa: Instituto Piaget, p. 155-191, 1996. Trad. Maria José Figueiredo
VERGNAUD, G. A criança, a matemática e a realidade: problemas do ensino da matemática na escola elementar. 1 ed. Curitiba: UFPR, 2014.
WERLE, F. O. C. Políticas de avaliação em larga escala na educação básica: do controle de resultados à intervenção nos processos de operacionalização do ensino. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, Rio de Janeiro, v. 19, n. 73, p. 769-792, dez. 2011.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Sandra Maria Tieppo, Clélia Maria Ignatius Nogueira, Marli Schmitt Zanella

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, o que permite compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte.