O ENSINO DA LEI DA INÉRCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: O USO DO CINTO DE SEGURANÇA E A FORMAÇÃO DO ALUNO PARA A CIDADANIA NO TRÂNSITO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/ReBECEM.2024.v.8.n.2.31075

Palavras-chave:

Lei da Inércia, Formação para a Cidadania, Educação para o Trânsito

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo geral apresentar um aparato experimental que pode ser utilizado em sala de aula na Educação Básica para o processo de ensino e aprendizagem do conceito da Lei de Inércia, contextualizado com o trânsito, e pode possibilitar, também, a formação do aluno para o exercício da cidadania. Em específico, escolheu-se dar ênfase, neste trabalho, à obrigatoriedade do uso do cinto de segurança, visto que ela se relaciona de forma direta à Lei da Inércia e é pouco cumprida no Recôncavo da Bahia. Primeiramente, foi realizado um levantamento bibliográfico com intuito de buscar o que já havia sido produzido a respeito do tema escolhido. Depois, foi construído o aparato experimental e, por fim, foram feitos apontamentos metodológicos para o professor elaborar uma sequência didática.

 

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Biografia do Autor

Poliana Schettini Silva, UFRB/CFP

Doutoranda em Ensino, Filosofia e História das Ciências UFBA/UEFS, Professora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Centro de Formação de Professores (CFP)

Sergio Luiz Boss, UFRB/CFP

Doutor em Educação para a Ciência pela UNESP/Bauru, Professor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Centro de Formação de Professores (CFP)

Daniel de Jesus Melo dos Santos, UFRB/CFP

Doutorando em Educação em Ciências pela UFRGS; Mestre em Educação em Ciências e Matemática pelo PPG-ECFP UESB, Professor do Colégio Estadual Pedro Calmon - Amargosa/BA

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Publicado

28-08-2024

Como Citar

SCHETTINI SILVA, P.; BRAGATTO BOSS, S. L.; DE JESUS MELO DOS SANTOS, D. O ENSINO DA LEI DA INÉRCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: O USO DO CINTO DE SEGURANÇA E A FORMAÇÃO DO ALUNO PARA A CIDADANIA NO TRÂNSITO. Revista Brasileira de Educação em Ciências e Educação Matemática, [S. l.], v. 8, n. 2, 2024. DOI: 10.48075/ReBECEM.2024.v.8.n.2.31075. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/rebecem/article/view/31075. Acesso em: 8 out. 2024.