Significance, appropriation and chemical language: supports of cultural historical theory
DOI:
https://doi.org/10.33238/ReBECEM.2021.v.5.n.3.28517Abstract
The respective work refers to a brief bibliographic review in order to map three search terms which are part of the theoretical contribution of the Historical Cultural Approach (THC). Such terms had as a criterion of choice their relevance in the area of Science Education. The terms used for the mapping were: “chemical significance”; “chemical language” and “chemical appropriation”, being researched in two search portals: the CAPES periodical and the SCIELO Brazil portal. The results found consist of research works that are based on the Cultural Historical Perspective in different means and reaches. They presented discussions about how learning and development of conceptual and cultural meanings actually occur, based on the process of internalizing concepts, which are conceived as mediating signs, which were presented through experimentation, game, research, and thematic approaches.
Downloads
References
BENITE, A. M. C.; BENITE, C. R. M. O laboratório didático no ensino de química: uma experiência no ensino público brasileiro. Revista Iberoamericana de Educación, Goiás, v. 48, n. 2, , p. 01-10, 2009.
FIORIN, J. L. Introdução ao pensamento de Bakhtin. 2 Ed. São Paulo: Ática, 2011.
FLOR, C. C.; CASSIANI, S. Estudos envolvendo linguagem e educação química no período de 200 a 2008 – Algumas considerações. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 14, n. 1, p. 181–193, 2012.
FONSECA-JANES, C. R. X.; LIMA, E. A. O processo de formação de conceito na perspectiva Vigotskiana. Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 22, n. 39, p. 195-204, 2013.
MORAIS, R. O.; SILVA, T. S.; OLIVEIRA, J. B. Reflexão sobre a pesquisa em ensino de Química no Brasil através do panorama da linha de pesquisa: Linguagem e Formação de Conceitos. Holos, Natal, v. 4, n. 1, p. 473–491, 2014.
MORAES, R.; GALIAZZI, M. C. Análise textual discursiva. 3. ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2016.
NASCIMENTO, J. M.; AMARAL, E. M. R. O papel das interações sociais de atividades propostas para o ensino-aprendizagem de conceitos químicos. Ciência & Educação, Bauru, v. 18, n. 3, p. 575–592, 2012.
MESSEDER-NETO, H. S.; MORADILLO, E. F. O jogo no ensino de química e a mobilização da atenção na apropriação do conteúdo científico: aportes da psicologia histórico-cultural. Ciência & Educação, Bauru, v. 23, n. 2, p. 523–540, 2017.
MESSEDER-NETO, H. S. O lúdico no ensino de química na perspectiva histórico-cultural: além do espetáculo, além da aparência. 1. ed. Curitiba: Editora Prismas, 2016.
OLIVEIRA, J. R. S. A perspectiva sócio-histórica de Vigotski e suas relações com a prática da experimentação no ensino de Química. Revista Educação em Ciências e Tecnologia, Florianópolis, v. 3, n 3, p. 25-45, 2010.
RITTER, J.; MALDANER, O. A. CTS na Situação de Estudo: Desenvolvimento de currículo e formação de professores. Práxis & Saber, Boyocá – Colômbia, v. 6, n. 11, p. 195–214, 2015.
RUALES, C. D. A evolução das definições em conceitos e os artefatos mediadores no ensino de química. 2019. 93f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências) - Instituto de Educação Ambiental, Ciências e Matemática, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande - RS, 2019.
SANGIOGO, F. A.; HALMENSCHLAGER, K. R.; HUNSCHE, S.; MALDANER, O. A. Pressupostos Epistemológicos que balizam a situação de estudo: Algumas implicações ao processo de ensino e a formação docente. Ciência & Educação, Bauru, v 19, n 1. 2013.
SANGIOGO, F. A.; WOYCIECHOSWSKY, R.; ROSA, S. A. A pesquisa educacional como atividade curricular na formação de licenciandos de Química. Ciência & Educação, Bauru, v. 17, n. 3, p. 523–540, 2011.
SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química compromisso com a cidadania. 4ª ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010.
SCHNETZLER, R. P.; SOUZA, T. A. Proposições didáticas para o formador Químico: a importância do triplete químico, da linguagem e da experimentação investigativa na formação docente em química. Química Nova, São Paulo, v. 42, n. 8, p. 947–954, 2019.
SILVA, N. S.; AGUIAR-JUNIOR, O. G.; SILVA, N. S. A estrutura composicional dos textos de estudantes sobre ciclos de materiais: evidências de uso e apropriação da linguagem científica. Ciência & Educação, Bauru, v. 20, n. 4, p. 801–816, 2014.
SIRGADO, A. D. P. O social e o Cultural na obra de Vigotski. Educação & Ciência, Campinas, v. 21, n. 71, p. 45-78, 2000.
SMOLKA, A. L. B. O (im)próprio e o (im)pertinente na apropriação das práticas sociais. Cadernos Cedes, Campinas, v. 20, n. 50, p. 26-40, 2000.
ULHMANN, R. I. M; ZANON, L. B; UHMANN, R. I. M. Diversificação de estratégias de ensino de ciências na reconstrução dialógica da ação/reflexão docente. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 15, n. 3, p. 163–179, 2013.
VIGOTSKI, L. S. A formação Social da Mente. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
VIGOTSKI, L. S. Pensamento e Linguagem. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
VIGOTSKI, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem Desenvolvimento e aprendizagem. 16 ed. São Paulo: Ícone, 2019.
WENZEL, J. S.; MALDANER, O. A. A significação conceitual pela escrita e reescrita orientada em aulas de Química. Química Nova, São Paulo, v. 37, n. 5, p. 908-914, 2014
WENZEL, J. S.; MALDANER, O. A. A prática da escrita e da reescrita orientada no processo de significação conceitual em aulas de Química. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 18, n. 2, p. 129-146, 2016.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, o que permite compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte.